Phishing e deepfakes estão entre as maiores ameaças digitais atuais. Saiba como treinar equipas para reconhecer e evitar estes ataques, reduzindo riscos internos na sua organização.
Os ataques de phishing e os deepfakes estão a tornar-se cada vez mais sofisticados e difíceis de detetar. Hoje, e-mails fraudulentos parecem legítimos, vozes são clonadas por IA e vídeos falsos circulam com facilidade.
Segundo a ENISA (Agência Europeia para a Cibersegurança), mais de 70% das violações de dados têm origem em ataques de engenharia social, dos quais o phishing é o vetor mais comum.
Neste cenário, treinar equipas deixou de ser uma opção e passou a ser uma prioridade estratégica.
O impacto real nas organizações
- 40% das organizações portuguesas sofreram incidentes de cibersegurança em 2023.
- Ataques com deepfakes usados em fraudes de CEO já causaram prejuízos superiores a 200 milhões de dólares a nível global.
- Um único clique mal dado ou uma chamada falsificada pode comprometer dados, reputação e operações.
Por que falham as equipas?
- Falta de formação prática e contínua;
- Ameaças cada vez mais convincentes com IA;
- Confiança excessiva em filtros automáticos e soluções tecnológicas.
A cibersegurança não depende apenas da tecnologia: depende das pessoas que a utilizam.
5 medidas para treinar equipas contra phishing e deepfakes
1. Formação contínua e realista
- Simulações regulares de phishing e engenharia social.
- Testes práticos com cenários baseados em casos reais
2. Política de validação dupla (verificação por canais distintos)
- Confirmar pedidos sensíveis por telefone ou mensagens internas antes de agir.
- Nunca confiar apenas num e-mail ou chamada isolada.
3. Autenticação multifator (MFA) obrigatória
- A MFA reduz em 99,2% a eficácia de ataques baseados em credenciais, segundo a Microsoft.
4. Alertas internos e cultura de reporte imediato
- Criar canais simples para reportar tentativas de phishing.
- Incentivar uma cultura onde “reportar não é perder tempo, é proteger a empresa”.
5. Integração com estratégias de Zero Trust
- A formação deve andar lado a lado com políticas de Zero Trust: acesso segmentado, validação contínua e monitorização em tempo real.
Benefícios do treino estruturado
- Redução significativa de incidentes causados por erro humano (responsáveis por 82% dos ataques, segundo a Verizon Data Breach Report 2023);
- Maior consciência e reflexos rápidos perante sinais de fraude;
- Integração entre tecnologia, processos e cultura organizacional.
Como a Compuworks apoia as equipas
Na Compuworks, desenvolvemos programas de treino personalizados, com simulações realistas, integração de políticas Zero Trust e monitorização contínua. Transformamos colaboradores de alvos potenciais em uma linha de defesa ativa.
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