Durante muito tempo, proteger uma empresa significava proteger a rede.
Fechava-se o perímetro. Bloqueavam-se acessos externos. Controlava-se quem entrava e pronto, segurança feita.
Mas hoje já não há perímetro. Os colaboradores trabalham de casa, em cafés, em coworks. A cloud está em todo o lado. As aplicações vêm de dezenas de fornecedores.
É aqui que entra o conceito de Zero Trust.
A lógica é simples: não confiar em ninguém por defeito, nem dentro da rede, nem fora.
É validar tudo, monitorizar sempre, assumir que, a qualquer momento, algo ou alguém pode ser comprometido.
Como é que isto se faz? É preciso limitar o impacto, segmentar acessos, analisar comportamentos.
Garantir que um erro de um lado não se transforma num desastre do outro.
Não se trata de desconfiança. Trata-se de realidade.
Hoje, o risco já não está só nos ataques externos. Está num colaborador com credenciais comprometidas, num software desatualizado que ficou esquecido ou num acesso que foi mantido mesmo depois da saída de um funcionário.
E é aqui que o Zero Trust se torna essencial:
não como moda, mas como mudança estrutural na forma como se pensa a segurança.
Mas atenção: Zero Trust não é uma ferramenta. É uma estratégia.
Adotar Zero Trust não é instalar uma solução e assinar um contrato.
É mudar a forma como a empresa gere:
- A identidade dos utilizadores
- O acesso aos sistemas e aplicações
- Os dispositivos e permissões
- A visibilidade e resposta a comportamentos anómalos
É um trabalho contínuo que exige equilíbrio entre segurança, usabilidade e eficiência.
Na Compuworks, ajudamos empresas a aplicar os princípios de Zero Trust com soluções reais, progressivas e ajustadas à sua dimensão, porque não há uma receita única.
We work, IT works … com nível de confiança Zero