Porque, sinceramente, já chega de seguir mapas desenhados por outros.
A maioria das decisões que tomamos, independentemente de estarmos a falar de TI, gestão, ou inovação, têm por base relatórios criados lá fora. Benchmarks internacionais. Estimativas globais.
Mas Portugal não é os EUA. Nem a Alemanha. Nem a Holanda. Temos outra escala, outra maturidade tecnológica, outro tecido empresarial, outra cultura de decisão. E temos, muitas vezes, desafios que nem aparecem nesses estudos.
E continuamos a consumir e a guiar-nos por indicadores de países com dimensões incomparáveis. A ouvir conselhos de líderes que cresceram com orçamentos e estruturas que nada têm a ver com o que temos cá. Em conclusão, a dados que não são nossos.
E depois dizemos que andamos atrás. Sempre atrás.
Foi por isso que nasceu o IT Future Trends 2035.
Um estudo criado para o mercado português. Com base na nossa realidade, nos nossos desafios, nos nossos líderes. Com contributos de quem está no terreno, e não em palcos internacionais.
E foi por isso que o apresentámos num evento onde não se falou para impressionar. Falou-se para partilhar. Onde os dados abriram caminho a horas de discussão e partilha alimentada por experiência real. Onde os líderes falaram, com líderes.
Se queremos preparar o futuro, temos de o fazer com informação real. Próxima. Credível. Nascida da nossa realidade, e não apenas traduzida de outras.
Cada vez mais, não basta reagir. É preciso antecipar.
E para antecipar é preciso saber onde estamos. E para onde vamos.





