As empresas fazem revisões regulares às contas, aos contratos, às viaturas, ao inventário físico. Mas quando foi a última vez que avaliou o seu inventário das tecnologias da Informação?
Na prática, muitas organizações não sabem ao certo o que têm em funcionamento, o que está obsoleto, o que está vulnerável ou simplesmente… desligado. E isso representa um risco sério, não só para a segurança, mas também para a eficiência e para o controlo de custos.
Não se trata só de segurança. Trata-se de controlo.
A maioria dos incidentes informáticos não acontece por má sorte. Acontece por falta de visibilidade.
Equipamentos antigos ligados à rede, softwares sem atualização, dispositivos que já nem deveriam estar em funcionamento — todos estes fatores abrem portas a problemas.
Uma auditoria tecnológica revela exatamente isso:
- O que está a funcionar e o que não está
- Onde estão os maiores riscos
- O que pode ser otimizado, consolidado ou substituído
- E quanto está a gastar… sem saber
É uma forma de trazer à luz o que normalmente vive no “modo automático”.
A realidade é esta: ninguém investe bem na tecnologia sem saber por onde começar.
E quando não se sabe, o mais comum é acumular soluções redundantes, licenças que já não se usam, backups não testados e uma infraestrutura que cresce sem estratégia.
Pior ainda: muitas PME gerem o parque informático com base no que “acham que têm”, não no que realmente está a ser usado ou protegido.
A auditoria é a base da prevenção
É aqui que entra a importância de uma auditoria tecnológica preventiva. Não se trata de uma operação complexa ou dispendiosa. Trata-se de parar, analisar e perceber o estado real da tecnologia na empresa.
Para poder decidir com clareza. Para saber onde investir. E, acima de tudo, para garantir continuidade.
Na Compuworks, realizamos auditorias tecnológicas completas e adaptadas à realidade de cada cliente.
Se já não sabe bem o que tem, como está, ou por onde começar:
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