A maioria das empresas com quem falamos diz o mesmo: “Sim, temos backups”.
Mas quando perguntamos quanto tempo demoram a recuperar os dados em caso de falha, ataque ou desastre… a resposta raramente é clara.
É aqui que está o verdadeiro problema: as empresas confundem backup com recuperação.
Fazer backup é copiar os dados.
Recuperar é voltar a pô-los a funcionar.
E no cerne desta diferença que está o futuro operacional da sua empresa.
Imagine isto:
Sofre um ataque de ransomware e perde acesso ao servidor. Tem backups… mas demora 48 horas a restaurar tudo.
Durante esse tempo, a empresa está parada. Clientes à espera. Equipa parada. Perdas acumuladas.
Ou então, o backup foi feito há uma semana.
Significa que perdeu sete dias de trabalho, e não há forma de o recuperar.
É aqui que entram dois conceitos que nem sempre são claros:
RTO (Recovery Time Objective) – Quanto tempo pode a sua empresa estar parada sem comprometer tudo?
RPO (Recovery Point Objective) – Até que ponto no tempo consegue recuperar os dados? Está preparado para perder as últimas 12 horas? Ou 3 dias?
Muitas empresas investem em soluções de backup. Poucas testam o tempo real de recuperação.
E quando o desastre acontece, percebem tarde demais que guardar não chega é preciso recuperar.
É por isso que recomendamos sempre soluções que garantam recuperação rápida, monitorização contínua e testes regulares, com tecnologias dos fabricantes líderes de mercado como Arcserve, Veeam, Azure Backup, entre outras, sempre adaptadas à realidade de cada cliente.
Na Compuworks, acreditamos que as decisões de IT devem ser feitas com realismo.
Se quer saber se está preparado, faça a pergunta certa:
“Se hoje perder tudo, quanto tempo demoro a voltar ao normal?”
Se não sabe responder… talvez seja hora de pensar nisso.
We work, IT works — mesmo quando tudo parece parar.
