Em tecnologia, o que não se vê… normalmente é o que acaba por falhar.
Equipamentos lentos. Paragens inesperadas. Sistemas desatualizados.
Muitas empresas reagem a estes problemas quando já é tarde demais. Chamam um técnico, resolvem o momento, voltam à rotina, até à próxima surpresa.
Mas é aqui que está o erro: não é preciso esperar que algo falhe para atuar.
Como se gere uma empresa sem manutenção?
Nenhum gestor deixaria um carro da empresa andar 5 anos sem revisão.
Mas quando falamos da infraestrutura informática, muitas vezes é isso que acontece.
- Discos sem diagnóstico por PCs desatualizados
- Servidores com sistemas operativos fora de suporte
- Antivírus por renovar
- Redes lentas com cabos danificados
- Backups não verificados
- UPS com bateria sem autonomia
Tudo isto representa risco real para a operação.
E pior: representa custos que podiam ser evitados com uma política simples de manutenção preventiva.
O modelo reativo custa mais do que parece
Resolver problemas apenas quando surgem pode parecer mais económico. Mas não é.
O tempo perdido, os danos na reputação, os dados em risco, a quebra de produtividade e a urgência das intervenções… tornam este modelo mais caro e mais perigoso.
A manutenção preventiva, quando bem implementada, reduz falhas críticas, prolonga a vida útil dos equipamentos e garante maior previsibilidade.
E isso, em IT, é ouro.
É disto que falamos quando falamos de “prevenir”
- Verificar regularmente o estado dos sistemas
- Identificar sinais de falha antes que se tornem problemas
- Aplicar updates com controlo
- Monitorizar desempenho
- Manter uma política de segurança ativa e atualizada
Na prática, é ter um plano contínuo de cuidado com aquilo que faz a empresa funcionar todos os dias.
A Compuworks presta serviços recorrentes de manutenção preventiva para empresas que querem garantir estabilidade, segurança e controlo.
Se não sabe há quanto tempo não faz uma verificação completa… talvez seja agora.
We work, IT works … quando não há surpresas.